terça-feira, 20 de março de 2012

Avanços dos Trabalhos Científicos em Microfisioterapia no Brasil

No Brasil, pacientes estão sendo avaliados através das respostas do sistema nervoso autônomo e da variabilidade cardíaca antes e depois da sessão de microfisioterapia, para que os resultados sejam examinados.
Nos dias 03 à 10 de setembro de 2011 na presença do professor Daniel Grosjean e seu filho Alexandre Grosjean, que é médico e juntamente com vários professores e monitores do Brasil, da Escola de Terapia Manual e Postural Afonso Salgado, foram realizadas  pesquisas, dentre elas :

  1. pesquisa com cobaias, sob estresse,  estimulando pontos específicos da microfisioterapia em que serão analisados vários parâmetros.Coordenada pela professora pós doc do departamento de fisiologia da UNICAMP, setor de Odontologia coordenado pela Drª Fernanda Klein Marcondes na cidade de Piracicaba – SP;
  2. atendimento às mastectomizadas no ambulatório de ginecologia e obstetrícia do curso de Fisioterapia da UNESP de Presidente Prudente-SP coordenado pela professora Edna Maria do Carmo com objetivo de pesquisa;
  3. pesquisa coordenada pelo professor doutor Marcelo Pastre, na área de Fisioterapia desportiva na recuperação pós estresse físico com a parte básica de microfisioterapia .( fonte : www.terapiamanual.net )

domingo, 18 de março de 2012

O Poder do Toque


Na década de 80, o progresso em terapia intensiva possibilitou que recém-nascidos prematuros, cada vez mais novos sobrevivessem.Em incubadoras hermeticamente fechadas, equipadas com luz ultravioleta, as condições podem ser artificialmente reguladas com precisão suficiente para sustentar a vida desses pequenos corpos humanos.
Mas, o frágil sistema nervoso desses bebês enfrentava problemas enormes na lida necessária para o seu cuidado e então especialistas inventaram o modo de cuidar deles sem a necessidade do contato físico.Avisos nas incubadoras diziam : "NÃO TOQUE".
O choro de tristeza que vinha das incubadoras, apesar de serem à prova de som era de cortar o coração, mesmo para as enfermeiras mais endurecidas.Mas, elas conscienciosamente ignoravam o choro e seguiam cumprindo o seu dever.
No entanto, a despeito das condições ideais de temperatura, umidade e oxigênio, do alimento meticulosamente medido e da suavizante luz ultravioleta, os bebês não cresciam.Em termos científicos o congelamento do seu crescimento era quase "um tapa na cara".
Médicos e pesquisadores meneavam a cabeça- o que podiam fazer?Mas, um dia em uma maternidade, os médicos observaram que alguns bebês pareciam estar crescendo normalmente, enquanto ainda estavam na incubadora. Entretanto, nada tinham mudado em seu protocolo de tratamento.
Para enorme surpresa dos médicos, uma investigação revelou que os bebês que estavam crescendo eram os observados pela enfermeira da noite, uma mulher que havia começado a trabalhar no departamento havia pouco tempo.
Quando questionada, a jovem ficou reticente, mas acabou confessando que ela não conseguia resistir ao choro dos pequenos pacientes e há várias semanas ela massageava as costas de cada bebê para acalmar seu choro.Como nenhum dos efeitos previstos tinha ocorrido a enfermeira continuou a fazê-lo furtivamente, é claro.
Desde então, na Universidade de Duke, o professor Saul Schonberg, M.D e sua equipe., Ph.D. já confirmaram esse resultado em uma série de experimentos e confirmou que, sem o contato físico, cada célula no organismo literalmente se recusa a se desenvolver.( Texto do livro Curar- o Stress, a Ansiedade, a Depressão sem Medicamentos nem Psicanálise- Dr. David Servan- Schreiber- Ed.Sá)

terça-feira, 6 de março de 2012

O REFLEXO DO PERDÃO EM NOSSO CORPO



Em um organismo que funcione perfeitamente, uma emoção tem vida curta.É como uma onda ocasional sobre a superfície do Ser.No entanto, se não estamos dentro do nosso corpo, uma emoção pode permanecer dentro de nós por dias ou semanas ou se juntar a outras emoções de frequência similar, ou se tornar um sofrimento, um parasita que pode viver dentro de nós durante anos, alimentar-se da nossa energia, nos deixar doentes e tornar nossa vida miserável.
Portanto, dirija sua atenção para a emoção e verifique se a sua mente está alimentando um padrão de mágoa, culpa, autopiedade ou ressentimento que, por sua vez, está alimentando a emoção.Se esse for o caso, significa que você não perdoou.Quando se fala em perdoar, pensamos logo em perdoar alguém, mas o perdão pode ser em relação à nós mesmos ou à uma situação do passado, presente ou futuro que a nossa mente se recusa a aceitar.Pois é, pode haver um não perdoar até em relação ao futuro.É a recusa da mente em aceitar a incerteza, em aceitar que o futuro está além do nosso controle. Perdoar é abrir mão dos nossos ressentimentos e deixar que eles se desprendam de nós.Isso acontecerá naturalmente quando você perceber que os seus ressentimentos não tem outro objetivo, exceto o de fortalecer o falso sentido do eu interior.Perdoar é não oferecer resistência à vida, é permitir que a vida aconteça através de você.(O Poder do Agora -Eckhart Tolle)