
A dor crônica é debilitante e apresenta conseqüências
nefastas para a condição física, psicológica e o comportamento. Seus portadores
desenvolvem depressão, deficiências psicomotoras, lembranças e sensações de
perda que muitas vezes guardam pouca relação com o quadro
doloroso.
Quase sempre é possível estabelecer uma relação de causa-efeito entre
algum distúrbio e a dor dele resultante. Nesses casos, devemos procurar eliminar
a causa inicial, porque a dor, que é mera conseqüência, desaparecerá
“automaticamente”.
Qualquer dor, seja ela aguda ou crônica, tenha ela causa conhecida ou
não, tem sempre um componente psicológico. Este componente psicológico é
extremamente variável de pessoa para pessoa, e é modificado e influenciado por
fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais. Há pessoas que, mesmo sentindo
dor forte, têm perfeito controle sobre si. Outras, com a mesma dor, tomam
atitudes irracionais, reagem de forma anômala frente ao stress da
dor.
Dores crônicas costumam ter ainda mais envolvimento emocional que as
dores agudas, e as reações das pessoas são as mais variadas. Algumas
entregam-se, resignadas, e se habituam com a previsão de senti-la pelo resto de
suas vidas. Outras encaram a dor, procuram ajuda, combatem, e muitas vezes a
vencem, ou pelo menos a minimizam a ponto de levarem uma vida bastante normal e
emocionalmente equilibrada.
A MICROFISIOTERAPIA desativa nas células a memória de traumas que podem
gerar disfunções no organismo, é uma técnica de tratamento que identifica a
causa primária de uma doença ou sintoma e estimula a autocura, sendo, portanto,
uma forte aliada no tratamento contra as dores crônicas.(Fonte: alessandraparrela.blogspot.com.br
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